HISTÓRIA DA CIDADE


  1. História

    As terras que viriam a constituir o atual município de Russas eram habitadas por tribos indígenas até a chegada dos primeiros colonos, por volta de 1690, oriundos da capitania de Pernambuco e de Portugal. Em 1695, o governador da Capitania de Pernambuco ordenou a construção de uma pequena fortaleza no curso baixo do Rio Jaguaribe, onde hoje se localiza a cidade de Russas. Esta fortificação, que recebeu a denominação de Forte Real de São Francisco Xavier da Ribeira do Jaguaribe, foi o embrião da cidade. Foi erguido numa época em que os povos indígenas do Ceará se encontravam em luta contra a presença portuguesa na região, a chamada Guerra dos Bárbaros. Palco de massacre de índios residentes na região, o forte foi destruído em 1705 durante uma rebelião dos detentos, que atearam fogo na edificação. Após sua destruição, o governador da Capitania de Pernambuco propôs à Coroa portuguesa a extinção deste forte, considerando terem os indígenas deixado livre aquela área, perdendo o forte a sua finalidade.
    A economia local se expandiu baseada na criação de gado. Iniciou-se com o núcleo militar São Francisco Xavier, que segurava 150 currais de gado, e depois consolidou-se como entreposto dos vaqueiros que traziam gado do interior para vender no porto de Aracati na época do ciclo da carne de charque no Nordeste.
    Entre os criadores, se destaca Teodósio Gracismão de Abreu, que recebeu sua sesmaria em janeiro de 1681 e foi o doador de meia légua de terra em quadra para patrimônio da Igreja, onde foi erguida a Paróquia de Nossa Senhora do Rosário das Russas. A construção da igreja se iniciou em 1707, sendo a mais antiga do estado do Ceará. No ano de 1712 o vigário de Russas, que já detinha o poder espiritual, passou a acumular o poder temporal, quando recebeu o Termo de Curato das Russas. Em 1735, o bispado de Pernambuco, ao perceber a crescente riqueza das fazendas de criação, resolveu dar a administração da paróquia aos jesuítas, que eram fiscalizados de perto pelos Visitadores do Recife, sempre preocupados com os tributos sobre as mercadorias jaguaribanas. A igreja foi reconstruída com estrutura de maior porte em 1735, agora chamada de Matriz de Nossa Senhora do Rosário, a mesma que se encontra hoje no centro de Russas.
    Desde o século XVIII a população da ribeira do Jaguaribe aspirava por autonomia política. Em 15 de junho de 1801, o governador da capitania do Ceará, Bernardo Manuel de Vasconcelos, ordenou ao ouvidor Manuel Leocádio Rademaker que transformasse em vila a povoação de Sítio Igreja das Russas, que ficou conhecida como São Bernardo das Russas. A vila foi instalada em seis de agosto daquele mesmo ano.

  2. História

    As terras que viriam a constituir o atual município de Russas eram habitadas por tribos indígenas até a chegada dos primeiros colonos, por volta de 1690, oriundos da capitania de Pernambuco e de Portugal. Em 1695, o governador da Capitania de Pernambuco ordenou a construção de uma pequena fortaleza no curso baixo do Rio Jaguaribe, onde hoje se localiza a cidade de Russas. Esta fortificação, que recebeu a denominação de Forte Real de São Francisco Xavier da Ribeira do Jaguaribe, foi o embrião da cidade. Foi erguido numa época em que os povos indígenas do Ceará se encontravam em luta contra a presença portuguesa na região, a chamada Guerra dos Bárbaros. Palco de massacre de índios residentes na região, o forte foi destruído em 1705 durante uma rebelião dos detentos, que atearam fogo na edificação. Após sua destruição, o governador da Capitania de Pernambuco propôs à Coroa portuguesa a extinção deste forte, considerando terem os indígenas deixado livre aquela área, perdendo o forte a sua finalidade.
    A economia local se expandiu baseada na criação de gado. Iniciou-se com o núcleo militar São Francisco Xavier, que segurava 150 currais de gado, e depois consolidou-se como entreposto dos vaqueiros que traziam gado do interior para vender no porto de Aracati na época do ciclo da carne de charque no Nordeste.
    Entre os criadores, se destaca Teodósio Gracismão de Abreu, que recebeu sua sesmaria em janeiro de 1681 e foi o doador de meia légua de terra em quadra para patrimônio da Igreja, onde foi erguida a Paróquia de Nossa Senhora do Rosário das Russas. A construção da igreja se iniciou em 1707, sendo a mais antiga do estado do Ceará. No ano de 1712 o vigário de Russas, que já detinha o poder espiritual, passou a acumular o poder temporal, quando recebeu o Termo de Curato das Russas. Em 1735, o bispado de Pernambuco, ao perceber a crescente riqueza das fazendas de criação, resolveu dar a administração da paróquia aos jesuítas, que eram fiscalizados de perto pelos Visitadores do Recife, sempre preocupados com os tributos sobre as mercadorias jaguaribanas. A igreja foi reconstruída com estrutura de maior porte em 1735, agora chamada de Matriz de Nossa Senhora do Rosário, a mesma que se encontra hoje no centro de Russas.
    Desde o século XVIII a população da ribeira do Jaguaribe aspirava por autonomia política. Em 15 de junho de 1801, o governador da capitania do Ceará, Bernardo Manuel de Vasconcelos, ordenou ao ouvidor Manuel Leocádio Rademaker que transformasse em vila a povoação de Sítio Igreja das Russas, que ficou conhecida como São Bernardo das Russas. A vila foi instalada em seis de agosto daquele mesmo ano.

  3. História

    São Luís do Curu Ceará - CE
    Histórico
    Foi no lugar denominado Barracão, à margem direita do Rio Curu, que começou o povoado. A população ia crescendo animadoramente. A fertilidade das terras ribeirinhas era chamariz.
    Nasceu então a idéia da construção de uma capelinha sob a invocação de São Luiz de Gonzaga, em 1918. Em 1920, o tempo estava pronto e sua benção se deu no dia 16 de outubro.
    No dia 18 de dezembro do mesmo ano, a povoação era alçada à condição de distrito, conforme ato estadual da mesma data.
    Em virtude do decreto nº 169, a povoação recebeu foros de vila. A lei nº 1.153, de 22 de novembro de 1951, o elevou à categoria de município e a vila, à condição de cidade. Em face da mesma lei, o município passou a chamar-se São Luís do Curu - designativo adquirido do padroeiro da cidade - São Luiz de Gonzaga - o do rio Curu, que quer dizer “largato” conhecido nosso por tiú, Tejo. Curu, que dizer ainda, “manto feito de urtiga grande com que se enrolam os índios coroados do Paranã.
    Gentílico: curuense
    Formação Administrativa
    Distrito criado com a denominação de Curu ex-povoado de Barracão, por ato de 02-12-1918, subordinado no município de Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú, figura no município de Arraial.
    Pelo decreto nº 193, de 20-05-1931, transfere o distrito de Curú do município de Arraial para o de Paracuru.
    Pelo decreto 1156, de 04-12-1933, transfere o distrito de Curú do município de Paracur para Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú figura no município de Arraial.
    Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
    Pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo decreto estadual nº 378, de 2010-1938, o distrito de Aparece denominado São Luiz do Curú.
    Pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938, o município de Arraial passou a denominar-se Uruburetama de São Luiz do Curú a denominar-se Curú.
    No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Curú ex-São Luiz do Curú permanece no município de Uruburetama ex-Arraial.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
    Elevado à categoria de município com a denominação de São Luiz do Curú, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951, desmembrado de Uruburetama. Sede no atual distrito de São Luiz do Curú ex-Curú. Constituído do distrito sede. Instalado em 25-03-1955.
    Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município é constituído do distrito sede.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
    Alterações toponímicas distritais
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo
    decreto estadual nº 378, de 20-10-1938.
    São Luiz do Curú para Curú alterado, pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938.
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951.

  4. História

    São Luís do Curu Ceará - CE
    Histórico
    Foi no lugar denominado Barracão, à margem direita do Rio Curu, que começou o povoado. A população ia crescendo animadoramente. A fertilidade das terras ribeirinhas era chamariz.
    Nasceu então a idéia da construção de uma capelinha sob a invocação de São Luiz de Gonzaga, em 1918. Em 1920, o tempo estava pronto e sua benção se deu no dia 16 de outubro.
    No dia 18 de dezembro do mesmo ano, a povoação era alçada à condição de distrito, conforme ato estadual da mesma data.
    Em virtude do decreto nº 169, a povoação recebeu foros de vila. A lei nº 1.153, de 22 de novembro de 1951, o elevou à categoria de município e a vila, à condição de cidade. Em face da mesma lei, o município passou a chamar-se São Luís do Curu - designativo adquirido do padroeiro da cidade - São Luiz de Gonzaga - o do rio Curu, que quer dizer “largato” conhecido nosso por tiú, Tejo. Curu, que dizer ainda, “manto feito de urtiga grande com que se enrolam os índios coroados do Paranã.
    Gentílico: curuense
    Formação Administrativa
    Distrito criado com a denominação de Curu ex-povoado de Barracão, por ato de 02-12-1918, subordinado no município de Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú, figura no município de Arraial.
    Pelo decreto nº 193, de 20-05-1931, transfere o distrito de Curú do município de Arraial para o de Paracuru.
    Pelo decreto 1156, de 04-12-1933, transfere o distrito de Curú do município de Paracur para Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú figura no município de Arraial.
    Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
    Pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo decreto estadual nº 378, de 2010-1938, o distrito de Aparece denominado São Luiz do Curú.
    Pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938, o município de Arraial passou a denominar-se Uruburetama de São Luiz do Curú a denominar-se Curú.
    No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Curú ex-São Luiz do Curú permanece no município de Uruburetama ex-Arraial.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
    Elevado à categoria de município com a denominação de São Luiz do Curú, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951, desmembrado de Uruburetama. Sede no atual distrito de São Luiz do Curú ex-Curú. Constituído do distrito sede. Instalado em 25-03-1955.
    Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município é constituído do distrito sede.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
    Alterações toponímicas distritais
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo
    decreto estadual nº 378, de 20-10-1938.
    São Luiz do Curú para Curú alterado, pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938.
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951.

  5. História

    São Luís do Curu Ceará - CE
    Histórico
    Foi no lugar denominado Barracão, à margem direita do Rio Curu, que começou o povoado. A população ia crescendo animadoramente. A fertilidade das terras ribeirinhas era chamariz.
    Nasceu então a idéia da construção de uma capelinha sob a invocação de São Luiz de Gonzaga, em 1918. Em 1920, o tempo estava pronto e sua benção se deu no dia 16 de outubro.
    No dia 18 de dezembro do mesmo ano, a povoação era alçada à condição de distrito, conforme ato estadual da mesma data.
    Em virtude do decreto nº 169, a povoação recebeu foros de vila. A lei nº 1.153, de 22 de novembro de 1951, o elevou à categoria de município e a vila, à condição de cidade. Em face da mesma lei, o município passou a chamar-se São Luís do Curu - designativo adquirido do padroeiro da cidade - São Luiz de Gonzaga - o do rio Curu, que quer dizer “largato” conhecido nosso por tiú, Tejo. Curu, que dizer ainda, “manto feito de urtiga grande com que se enrolam os índios coroados do Paranã.
    Gentílico: curuense
    Formação Administrativa
    Distrito criado com a denominação de Curu ex-povoado de Barracão, por ato de 02-12-1918, subordinado no município de Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú, figura no município de Arraial.
    Pelo decreto nº 193, de 20-05-1931, transfere o distrito de Curú do município de Arraial para o de Paracuru.
    Pelo decreto 1156, de 04-12-1933, transfere o distrito de Curú do município de Paracur para Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú figura no município de Arraial.
    Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
    Pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo decreto estadual nº 378, de 2010-1938, o distrito de Aparece denominado São Luiz do Curú.
    Pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938, o município de Arraial passou a denominar-se Uruburetama de São Luiz do Curú a denominar-se Curú.
    No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Curú ex-São Luiz do Curú permanece no município de Uruburetama ex-Arraial.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
    Elevado à categoria de município com a denominação de São Luiz do Curú, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951, desmembrado de Uruburetama. Sede no atual distrito de São Luiz do Curú ex-Curú. Constituído do distrito sede. Instalado em 25-03-1955.
    Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município é constituído do distrito sede.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
    Alterações toponímicas distritais
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo
    decreto estadual nº 378, de 20-10-1938.
    São Luiz do Curú para Curú alterado, pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938.
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951.

  6. História

    São Luís do Curu Ceará - CE
    Histórico
    Foi no lugar denominado Barracão, à margem direita do Rio Curu, que começou o povoado. A população ia crescendo animadoramente. A fertilidade das terras ribeirinhas era chamariz.
    Nasceu então a idéia da construção de uma capelinha sob a invocação de São Luiz de Gonzaga, em 1918. Em 1920, o tempo estava pronto e sua benção se deu no dia 16 de outubro.
    No dia 18 de dezembro do mesmo ano, a povoação era alçada à condição de distrito, conforme ato estadual da mesma data.
    Em virtude do decreto nº 169, a povoação recebeu foros de vila. A lei nº 1.153, de 22 de novembro de 1951, o elevou à categoria de município e a vila, à condição de cidade. Em face da mesma lei, o município passou a chamar-se São Luís do Curu - designativo adquirido do padroeiro da cidade - São Luiz de Gonzaga - o do rio Curu, que quer dizer “largato” conhecido nosso por tiú, Tejo. Curu, que dizer ainda, “manto feito de urtiga grande com que se enrolam os índios coroados do Paranã.
    Gentílico: curuense
    Formação Administrativa
    Distrito criado com a denominação de Curu ex-povoado de Barracão, por ato de 02-12-1918, subordinado no município de Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú, figura no município de Arraial.
    Pelo decreto nº 193, de 20-05-1931, transfere o distrito de Curú do município de Arraial para o de Paracuru.
    Pelo decreto 1156, de 04-12-1933, transfere o distrito de Curú do município de Paracur para Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú figura no município de Arraial.
    Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
    Pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo decreto estadual nº 378, de 2010-1938, o distrito de Aparece denominado São Luiz do Curú.
    Pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938, o município de Arraial passou a denominar-se Uruburetama de São Luiz do Curú a denominar-se Curú.
    No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Curú ex-São Luiz do Curú permanece no município de Uruburetama ex-Arraial.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
    Elevado à categoria de município com a denominação de São Luiz do Curú, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951, desmembrado de Uruburetama. Sede no atual distrito de São Luiz do Curú ex-Curú. Constituído do distrito sede. Instalado em 25-03-1955.
    Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município é constituído do distrito sede.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
    Alterações toponímicas distritais
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo
    decreto estadual nº 378, de 20-10-1938.
    São Luiz do Curú para Curú alterado, pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938.
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951.

  7. História

    São Luís do Curu Ceará - CE
    Histórico
    Foi no lugar denominado Barracão, à margem direita do Rio Curu, que começou o povoado. A população ia crescendo animadoramente. A fertilidade das terras ribeirinhas era chamariz.
    Nasceu então a idéia da construção de uma capelinha sob a invocação de São Luiz de Gonzaga, em 1918. Em 1920, o tempo estava pronto e sua benção se deu no dia 16 de outubro.
    No dia 18 de dezembro do mesmo ano, a povoação era alçada à condição de distrito, conforme ato estadual da mesma data.
    Em virtude do decreto nº 169, a povoação recebeu foros de vila. A lei nº 1.153, de 22 de novembro de 1951, o elevou à categoria de município e a vila, à condição de cidade. Em face da mesma lei, o município passou a chamar-se São Luís do Curu - designativo adquirido do padroeiro da cidade - São Luiz de Gonzaga - o do rio Curu, que quer dizer “largato” conhecido nosso por tiú, Tejo. Curu, que dizer ainda, “manto feito de urtiga grande com que se enrolam os índios coroados do Paranã.
    Gentílico: curuense
    Formação Administrativa
    Distrito criado com a denominação de Curu ex-povoado de Barracão, por ato de 02-12-1918, subordinado no município de Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú, figura no município de Arraial.
    Pelo decreto nº 193, de 20-05-1931, transfere o distrito de Curú do município de Arraial para o de Paracuru.
    Pelo decreto 1156, de 04-12-1933, transfere o distrito de Curú do município de Paracur para Arraial.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Curú figura no município de Arraial.
    Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
    Pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo decreto estadual nº 378, de 2010-1938, o distrito de Aparece denominado São Luiz do Curú.
    Pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938, o município de Arraial passou a denominar-se Uruburetama de São Luiz do Curú a denominar-se Curú.
    No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Curú ex-São Luiz do Curú permanece no município de Uruburetama ex-Arraial.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
    Elevado à categoria de município com a denominação de São Luiz do Curú, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951, desmembrado de Uruburetama. Sede no atual distrito de São Luiz do Curú ex-Curú. Constituído do distrito sede. Instalado em 25-03-1955.
    Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município é constituído do distrito sede.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
    Alterações toponímicas distritais
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo
    decreto estadual nº 378, de 20-10-1938.
    São Luiz do Curú para Curú alterado, pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938.
    Curú para São Luiz do Curú alterado, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951.

  8. História

    Quixeré Ceará - CE
    Histórico
    A cidade de Quixeré surgiu a partir do aldeamento indígena conhecido com a denominação de ' Tabuleiro'.
    Os pioneiro da colonização de Quixeré foram Manuel Felipe da Silva, que construiu o primeiro prédio residencial, e Cândido Chicó que construiu o primeiro estabelecimento comercial do lugar, isto em 1840.
    Também chegaram a localidade, naquela época as famílias de Manuel Xavier da Silva e Antônio Costa.
    O povoado cresceu na segunda metade do século XIX a partir da construção da igreja local e da consequente atividade missionária, onde se destacou a atuação do Padre Agostinho Afonso, vindo da Itália.
    A paroquia de Quixeré, cuja padroeira é nossa senhora Imaculada Conceição, foi criada em 1941.
    Gentílcio: quixereense
    Formação Administrativa
    Distrito criado com a denominação de Quixeré, por ato provincial de 18-08-1882. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Quixeré, figura no município de São Bernardo das Russas.
    Somente em 1933, o decreto-lei n° 1.156, de 04 de dezembro, reconheceu o crescimento de Quixeré, elevando-o à categoria de vila.
    Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-12-1936 e 31-12-1937.
    Pelo decreto estadual nº 169, de 20-03-1938, retificado pelo decreto estadual nº 378, de 20-10-1938, o município São Bernardo das Russas passou a denominar-se simplesmente Russas.
    Em divisão territorial datada de 01-07-1950, o distrito de Quixeré figura no município Russas ex-São Bernardo das Russas.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-07-1955.
    Elevado à categoria de município com a denominação de Quixeré, pela lei estadual nº 3.573, de 11-04-1957, desmembrado de Russas. Tendo como sede a vila do distritode Quixeré. Sua Instalação deu-se em 15-05-1957.
    Em divisão territorial datada de 01-07-1960, o município é constituído do distrito sede.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-07-1983.
    Pela lei nº 11.158, de 20-12-1985, é criado o distrito de Lagoinha e anexado ao município de Quixeré.
    Pela lei nº 11.159, de 20-12-1985, é criado o distrito de Tomé e anexado ao município de Quixeré.
    Em divisão territorial datada de 17-01-1991, o município é constituído de 3 distritos: Quixeré, Lagoinha e Tomé.
    Pela lei municipal nº 202, de 24-08-1992, criado o distrito de Água Fria e anexado ao município de Quixeré.
    Em divisão territorial datada de 01-06-1995, o município é constituído de 4 distritos:Quixeré, Água Fria, Lagoinha e Tomé.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.

  9. História

    Jaguaruana Ceará
    Histórico
    A Origem do município de Jaguaribara remonta ao final do Século XVII quando foi estabelecida no local, uma fazenda destinada a criação de gado.
    Em 1694 dada a forte resistência dos índios, ocupantes originais da área, seus 'proprietários' foram obrigados a se retirarem para as proximidades de Fortaleza, voltando anos mais tarde após vencida a resistência indígena.
    O povoado de Santa Rosa constituiu-se de um desdobramento desta área, a qual foi transferida, em 1786 por doação de um dos herdeiros, para o patrimônio da Igreja católica.
    Elevada a condição de Vila, Santa Rosa foi inicialmente distrito do município de Frade, posteriormente denominado de Jaguaretama.
    Em 31 de outubro de 1824, o povoado foi marcado pelo mais importante embate verificado no Ceará, entre as tropas imperiais e os componentes da Confederação do Equador que lutaram por um Nordeste independente.
    Deste embate, realizado as margens do Rio Jaguaribe, resultou a captura e o assassinato de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, Presidente da Confederação do Estado do Ceará. No ano de 1924, o Instituto Histórico do Ceará, ergueu no local denominado Alto dos Andrade, no Sítio Tapera, zona rural de Jaguaribara, um pequeno monumento ao herói. Supostamente seus restos mortais foram sepultados na capela do povoado.
    Jaguaribara foi distrito de Jaguaretama, até que a Lei de nº 3.550 de 9 de março de 1957, promoveu-o a município.
    A denominação atual de Jaguaribara oficializou-se com o Decreto Lei nº 1.113 de 30 de dezembro de 1943, sendo uma referência á tribo tupi que habitava a região.
    Etimologicamente Jaguaribara significa Moradores do Rio das Onças.
    Em 1985 chegaram a Jaguaribara as primeiras notícias acerca da construção da barragem do Castanhão. A grande obra, maior reservatório hídrico do Brasil destinado para a irrigação, vai guardar sob suas águas 2/3 (dois terços) de Jaguaribara, inclusive a antiga sede do município, que foi substituída pela primeira cidade planejada do Ceará. Vale ressaltar que a nova sede conta com réplicas da antiga sede, sendo elas: a igreja matriz e ainda a igreja do Poço Comprido, antigo distrito do município.
    O Governo do Estado está conduzindo a implantação da Barragem do Castanhão de modo a assegurar a justa compensação a todos os atingidos e, adicionalmente, a criar as condições para a participação destes nas oportunidades de negócios e progresso decorrentes do empreendimento.
    Com esta finalidade foi criado o Grupo de Trabalho Multi-Participativo para Acompanhamento das Obras da Barragem do Castanhão, principalmente a relocação da Cidade de Jaguaribara (onde foram deslocadas aproximadamente 3.600 pessoas da área urbana), além do reassentamento da população rural da área a ser inundada e da área atingida pelas obras civis, o que implica no deslocamento de cerca de 8.000 pessoas residentes nos municípios de Jaguaribara, Jaguaretama, Alto Santo e Jaguaribe.
    Quanta mudança!
    O que parecia apenas um sonho, hoje é algo real.
    Em pleno sertão cearense, sob um sol de 40º graus, e cercado de Caatingas, nasce a primeira cidade totalmente projetada do Estado do Ceará. Um trabalho instenso e amplamente ousado dar vida a um espaço que antes era simplesmente mata nativa. Enquanto a nova sede ia sendo construída, a antiga estava com os dias contatos para desaparecer.
    Após 16 anos de sonhos e expectativas, foi dada a partida e os moradores começavam a atrilhar seu novo destino rumo a terra prometida.
    Iniciado o processo de transferência para a nova sede, o espaço que antes abrigou sonhos, desafios e conquistas era desocupado pela população e em breve viraria pó, retornando ao que fora anos atrás, com um aspecto nativo de solidão e abandono. A estrutra física, agora escombros, desaparecerá debaixo das águas do Castanhão.
    . .Enquanto isso, a nova sede ganhava o aspecto de cidade, com seus equipamentos projetados, acolhendo o povo para a qual estava destinada. Inaugurada em 25 de setembro de 2001, a cidade trilha os novos rumos de sua história contando com novas oportunidades de desenvolvimento. Neste caminho que se refaz, Jaguaribara é uma referência histórica que ultrapassa fronteiras, onde o seu povo reescreve sua história, cultivando no coração a esperança de dias melhores.
    Construída no Vale do Jaguaribe no interior do Ceará, a 250 Km de Fortaleza, a cidade de Nova Jaguaribara foi a primeira do Estado a ser planejada com toda uma infra-estrutura. A cidade nova recebeu os habitantes da 'velha' Jaguaribara. O motivo: a construção do Açude Castanhão, a maior obra hídrica do Estado do Ceará.
    A história de Nova Jaguaribara é envolvida num projeto de ampla participação popular. Concebida sob um clima debates entre o poder público e a comunidade da região, a proposta da construção da nova sede urbana de Jaguaribara entra para a História como um exercício de cidadania. Dos primeiros passos do projeto até a solenidade de inauguração da nova sede, todas as decisões foram adotadas respeitando-se a vontade do colegiado, formado por agentes públicos e representantes comunitários.
    Uma nova cidade surgiu no sertão semi-árido cearense com a proposta de assegurar uma melhor qualidade de vida para seus habitantes. Nova Jaguaribara dá seus primeiros passos consolidando um projeto de desenvolvimento sustentável com equipamentos públicos aptos a prestarem um serviço de qualidade aos seus cidadãos. Com a conclusão das obras do Açude Castanhão, Nova Jaguaribara terá assegurada a possibilidade de oferecer aos seus habitantes um novo perfil econômico, que influenciará, diretamente, na situação social de sua gente.
    Formação Administrativa
    Distrito de Jaguaribara (sede)

  10. História

    Jaguaruana Ceará
    Histórico
    A Origem do município de Jaguaribara remonta ao final do Século XVII quando foi estabelecida no local, uma fazenda destinada a criação de gado.
    Em 1694 dada a forte resistência dos índios, ocupantes originais da área, seus 'proprietários' foram obrigados a se retirarem para as proximidades de Fortaleza, voltando anos mais tarde após vencida a resistência indígena.
    O povoado de Santa Rosa constituiu-se de um desdobramento desta área, a qual foi transferida, em 1786 por doação de um dos herdeiros, para o patrimônio da Igreja católica.
    Elevada a condição de Vila, Santa Rosa foi inicialmente distrito do município de Frade, posteriormente denominado de Jaguaretama.
    Em 31 de outubro de 1824, o povoado foi marcado pelo mais importante embate verificado no Ceará, entre as tropas imperiais e os componentes da Confederação do Equador que lutaram por um Nordeste independente.
    Deste embate, realizado as margens do Rio Jaguaribe, resultou a captura e o assassinato de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, Presidente da Confederação do Estado do Ceará. No ano de 1924, o Instituto Histórico do Ceará, ergueu no local denominado Alto dos Andrade, no Sítio Tapera, zona rural de Jaguaribara, um pequeno monumento ao herói. Supostamente seus restos mortais foram sepultados na capela do povoado.
    Jaguaribara foi distrito de Jaguaretama, até que a Lei de nº 3.550 de 9 de março de 1957, promoveu-o a município.
    A denominação atual de Jaguaribara oficializou-se com o Decreto Lei nº 1.113 de 30 de dezembro de 1943, sendo uma referência á tribo tupi que habitava a região.
    Etimologicamente Jaguaribara significa Moradores do Rio das Onças.
    Em 1985 chegaram a Jaguaribara as primeiras notícias acerca da construção da barragem do Castanhão. A grande obra, maior reservatório hídrico do Brasil destinado para a irrigação, vai guardar sob suas águas 2/3 (dois terços) de Jaguaribara, inclusive a antiga sede do município, que foi substituída pela primeira cidade planejada do Ceará. Vale ressaltar que a nova sede conta com réplicas da antiga sede, sendo elas: a igreja matriz e ainda a igreja do Poço Comprido, antigo distrito do município.
    O Governo do Estado está conduzindo a implantação da Barragem do Castanhão de modo a assegurar a justa compensação a todos os atingidos e, adicionalmente, a criar as condições para a participação destes nas oportunidades de negócios e progresso decorrentes do empreendimento.
    Com esta finalidade foi criado o Grupo de Trabalho Multi-Participativo para Acompanhamento das Obras da Barragem do Castanhão, principalmente a relocação da Cidade de Jaguaribara (onde foram deslocadas aproximadamente 3.600 pessoas da área urbana), além do reassentamento da população rural da área a ser inundada e da área atingida pelas obras civis, o que implica no deslocamento de cerca de 8.000 pessoas residentes nos municípios de Jaguaribara, Jaguaretama, Alto Santo e Jaguaribe.
    Quanta mudança!
    O que parecia apenas um sonho, hoje é algo real.
    Em pleno sertão cearense, sob um sol de 40º graus, e cercado de Caatingas, nasce a primeira cidade totalmente projetada do Estado do Ceará. Um trabalho instenso e amplamente ousado dar vida a um espaço que antes era simplesmente mata nativa. Enquanto a nova sede ia sendo construída, a antiga estava com os dias contatos para desaparecer.
    Após 16 anos de sonhos e expectativas, foi dada a partida e os moradores começavam a atrilhar seu novo destino rumo a terra prometida.
    Iniciado o processo de transferência para a nova sede, o espaço que antes abrigou sonhos, desafios e conquistas era desocupado pela população e em breve viraria pó, retornando ao que fora anos atrás, com um aspecto nativo de solidão e abandono. A estrutra física, agora escombros, desaparecerá debaixo das águas do Castanhão.
    . .Enquanto isso, a nova sede ganhava o aspecto de cidade, com seus equipamentos projetados, acolhendo o povo para a qual estava destinada. Inaugurada em 25 de setembro de 2001, a cidade trilha os novos rumos de sua história contando com novas oportunidades de desenvolvimento. Neste caminho que se refaz, Jaguaribara é uma referência histórica que ultrapassa fronteiras, onde o seu povo reescreve sua história, cultivando no coração a esperança de dias melhores.
    Construída no Vale do Jaguaribe no interior do Ceará, a 250 Km de Fortaleza, a cidade de Nova Jaguaribara foi a primeira do Estado a ser planejada com toda uma infra-estrutura. A cidade nova recebeu os habitantes da 'velha' Jaguaribara. O motivo: a construção do Açude Castanhão, a maior obra hídrica do Estado do Ceará.
    A história de Nova Jaguaribara é envolvida num projeto de ampla participação popular. Concebida sob um clima debates entre o poder público e a comunidade da região, a proposta da construção da nova sede urbana de Jaguaribara entra para a História como um exercício de cidadania. Dos primeiros passos do projeto até a solenidade de inauguração da nova sede, todas as decisões foram adotadas respeitando-se a vontade do colegiado, formado por agentes públicos e representantes comunitários.
    Uma nova cidade surgiu no sertão semi-árido cearense com a proposta de assegurar uma melhor qualidade de vida para seus habitantes. Nova Jaguaribara dá seus primeiros passos consolidando um projeto de desenvolvimento sustentável com equipamentos públicos aptos a prestarem um serviço de qualidade aos seus cidadãos. Com a conclusão das obras do Açude Castanhão, Nova Jaguaribara terá assegurada a possibilidade de oferecer aos seus habitantes um novo perfil econômico, que influenciará, diretamente, na situação social de sua gente.
    Formação Administrativa
    Distrito de Jaguaribara (sede)

  11. História

    Jaguaruana Ceará
    Histórico
    A Origem do município de Jaguaribara remonta ao final do Século XVII quando foi estabelecida no local, uma fazenda destinada a criação de gado.
    Em 1694 dada a forte resistência dos índios, ocupantes originais da área, seus 'proprietários' foram obrigados a se retirarem para as proximidades de Fortaleza, voltando anos mais tarde após vencida a resistência indígena.
    O povoado de Santa Rosa constituiu-se de um desdobramento desta área, a qual foi transferida, em 1786 por doação de um dos herdeiros, para o patrimônio da Igreja católica.
    Elevada a condição de Vila, Santa Rosa foi inicialmente distrito do município de Frade, posteriormente denominado de Jaguaretama.
    Em 31 de outubro de 1824, o povoado foi marcado pelo mais importante embate verificado no Ceará, entre as tropas imperiais e os componentes da Confederação do Equador que lutaram por um Nordeste independente.
    Deste embate, realizado as margens do Rio Jaguaribe, resultou a captura e o assassinato de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, Presidente da Confederação do Estado do Ceará. No ano de 1924, o Instituto Histórico do Ceará, ergueu no local denominado Alto dos Andrade, no Sítio Tapera, zona rural de Jaguaribara, um pequeno monumento ao herói. Supostamente seus restos mortais foram sepultados na capela do povoado.
    Jaguaribara foi distrito de Jaguaretama, até que a Lei de nº 3.550 de 9 de março de 1957, promoveu-o a município.
    A denominação atual de Jaguaribara oficializou-se com o Decreto Lei nº 1.113 de 30 de dezembro de 1943, sendo uma referência á tribo tupi que habitava a região.
    Etimologicamente Jaguaribara significa Moradores do Rio das Onças.
    Em 1985 chegaram a Jaguaribara as primeiras notícias acerca da construção da barragem do Castanhão. A grande obra, maior reservatório hídrico do Brasil destinado para a irrigação, vai guardar sob suas águas 2/3 (dois terços) de Jaguaribara, inclusive a antiga sede do município, que foi substituída pela primeira cidade planejada do Ceará. Vale ressaltar que a nova sede conta com réplicas da antiga sede, sendo elas: a igreja matriz e ainda a igreja do Poço Comprido, antigo distrito do município.
    O Governo do Estado está conduzindo a implantação da Barragem do Castanhão de modo a assegurar a justa compensação a todos os atingidos e, adicionalmente, a criar as condições para a participação destes nas oportunidades de negócios e progresso decorrentes do empreendimento.
    Com esta finalidade foi criado o Grupo de Trabalho Multi-Participativo para Acompanhamento das Obras da Barragem do Castanhão, principalmente a relocação da Cidade de Jaguaribara (onde foram deslocadas aproximadamente 3.600 pessoas da área urbana), além do reassentamento da população rural da área a ser inundada e da área atingida pelas obras civis, o que implica no deslocamento de cerca de 8.000 pessoas residentes nos municípios de Jaguaribara, Jaguaretama, Alto Santo e Jaguaribe.
    Quanta mudança!
    O que parecia apenas um sonho, hoje é algo real.
    Em pleno sertão cearense, sob um sol de 40º graus, e cercado de Caatingas, nasce a primeira cidade totalmente projetada do Estado do Ceará. Um trabalho instenso e amplamente ousado dar vida a um espaço que antes era simplesmente mata nativa. Enquanto a nova sede ia sendo construída, a antiga estava com os dias contatos para desaparecer.
    Após 16 anos de sonhos e expectativas, foi dada a partida e os moradores começavam a atrilhar seu novo destino rumo a terra prometida.
    Iniciado o processo de transferência para a nova sede, o espaço que antes abrigou sonhos, desafios e conquistas era desocupado pela população e em breve viraria pó, retornando ao que fora anos atrás, com um aspecto nativo de solidão e abandono. A estrutra física, agora escombros, desaparecerá debaixo das águas do Castanhão.
    . .Enquanto isso, a nova sede ganhava o aspecto de cidade, com seus equipamentos projetados, acolhendo o povo para a qual estava destinada. Inaugurada em 25 de setembro de 2001, a cidade trilha os novos rumos de sua história contando com novas oportunidades de desenvolvimento. Neste caminho que se refaz, Jaguaribara é uma referência histórica que ultrapassa fronteiras, onde o seu povo reescreve sua história, cultivando no coração a esperança de dias melhores.
    Construída no Vale do Jaguaribe no interior do Ceará, a 250 Km de Fortaleza, a cidade de Nova Jaguaribara foi a primeira do Estado a ser planejada com toda uma infra-estrutura. A cidade nova recebeu os habitantes da 'velha' Jaguaribara. O motivo: a construção do Açude Castanhão, a maior obra hídrica do Estado do Ceará.
    A história de Nova Jaguaribara é envolvida num projeto de ampla participação popular. Concebida sob um clima debates entre o poder público e a comunidade da região, a proposta da construção da nova sede urbana de Jaguaribara entra para a História como um exercício de cidadania. Dos primeiros passos do projeto até a solenidade de inauguração da nova sede, todas as decisões foram adotadas respeitando-se a vontade do colegiado, formado por agentes públicos e representantes comunitários.
    Uma nova cidade surgiu no sertão semi-árido cearense com a proposta de assegurar uma melhor qualidade de vida para seus habitantes. Nova Jaguaribara dá seus primeiros passos consolidando um projeto de desenvolvimento sustentável com equipamentos públicos aptos a prestarem um serviço de qualidade aos seus cidadãos. Com a conclusão das obras do Açude Castanhão, Nova Jaguaribara terá assegurada a possibilidade de oferecer aos seus habitantes um novo perfil econômico, que influenciará, diretamente, na situação social de sua gente.
    Formação Administrativa
    Distrito de Jaguaribara (sede)

  12. História

    Jaguaruana Ceará
    Histórico
    A Origem do município de Jaguaribara remonta ao final do Século XVII quando foi estabelecida no local, uma fazenda destinada a criação de gado.
    Em 1694 dada a forte resistência dos índios, ocupantes originais da área, seus 'proprietários' foram obrigados a se retirarem para as proximidades de Fortaleza, voltando anos mais tarde após vencida a resistência indígena.
    O povoado de Santa Rosa constituiu-se de um desdobramento desta área, a qual foi transferida, em 1786 por doação de um dos herdeiros, para o patrimônio da Igreja católica.
    Elevada a condição de Vila, Santa Rosa foi inicialmente distrito do município de Frade, posteriormente denominado de Jaguaretama.
    Em 31 de outubro de 1824, o povoado foi marcado pelo mais importante embate verificado no Ceará, entre as tropas imperiais e os componentes da Confederação do Equador que lutaram por um Nordeste independente.
    Deste embate, realizado as margens do Rio Jaguaribe, resultou a captura e o assassinato de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, Presidente da Confederação do Estado do Ceará. No ano de 1924, o Instituto Histórico do Ceará, ergueu no local denominado Alto dos Andrade, no Sítio Tapera, zona rural de Jaguaribara, um pequeno monumento ao herói. Supostamente seus restos mortais foram sepultados na capela do povoado.
    Jaguaribara foi distrito de Jaguaretama, até que a Lei de nº 3.550 de 9 de março de 1957, promoveu-o a município.
    A denominação atual de Jaguaribara oficializou-se com o Decreto Lei nº 1.113 de 30 de dezembro de 1943, sendo uma referência á tribo tupi que habitava a região.
    Etimologicamente Jaguaribara significa Moradores do Rio das Onças.
    Em 1985 chegaram a Jaguaribara as primeiras notícias acerca da construção da barragem do Castanhão. A grande obra, maior reservatório hídrico do Brasil destinado para a irrigação, vai guardar sob suas águas 2/3 (dois terços) de Jaguaribara, inclusive a antiga sede do município, que foi substituída pela primeira cidade planejada do Ceará. Vale ressaltar que a nova sede conta com réplicas da antiga sede, sendo elas: a igreja matriz e ainda a igreja do Poço Comprido, antigo distrito do município.
    O Governo do Estado está conduzindo a implantação da Barragem do Castanhão de modo a assegurar a justa compensação a todos os atingidos e, adicionalmente, a criar as condições para a participação destes nas oportunidades de negócios e progresso decorrentes do empreendimento.
    Com esta finalidade foi criado o Grupo de Trabalho Multi-Participativo para Acompanhamento das Obras da Barragem do Castanhão, principalmente a relocação da Cidade de Jaguaribara (onde foram deslocadas aproximadamente 3.600 pessoas da área urbana), além do reassentamento da população rural da área a ser inundada e da área atingida pelas obras civis, o que implica no deslocamento de cerca de 8.000 pessoas residentes nos municípios de Jaguaribara, Jaguaretama, Alto Santo e Jaguaribe.
    Quanta mudança!
    O que parecia apenas um sonho, hoje é algo real.
    Em pleno sertão cearense, sob um sol de 40º graus, e cercado de Caatingas, nasce a primeira cidade totalmente projetada do Estado do Ceará. Um trabalho instenso e amplamente ousado dar vida a um espaço que antes era simplesmente mata nativa. Enquanto a nova sede ia sendo construída, a antiga estava com os dias contatos para desaparecer.
    Após 16 anos de sonhos e expectativas, foi dada a partida e os moradores começavam a atrilhar seu novo destino rumo a terra prometida.
    Iniciado o processo de transferência para a nova sede, o espaço que antes abrigou sonhos, desafios e conquistas era desocupado pela população e em breve viraria pó, retornando ao que fora anos atrás, com um aspecto nativo de solidão e abandono. A estrutra física, agora escombros, desaparecerá debaixo das águas do Castanhão.
    . .Enquanto isso, a nova sede ganhava o aspecto de cidade, com seus equipamentos projetados, acolhendo o povo para a qual estava destinada. Inaugurada em 25 de setembro de 2001, a cidade trilha os novos rumos de sua história contando com novas oportunidades de desenvolvimento. Neste caminho que se refaz, Jaguaribara é uma referência histórica que ultrapassa fronteiras, onde o seu povo reescreve sua história, cultivando no coração a esperança de dias melhores.
    Construída no Vale do Jaguaribe no interior do Ceará, a 250 Km de Fortaleza, a cidade de Nova Jaguaribara foi a primeira do Estado a ser planejada com toda uma infra-estrutura. A cidade nova recebeu os habitantes da 'velha' Jaguaribara. O motivo: a construção do Açude Castanhão, a maior obra hídrica do Estado do Ceará.
    A história de Nova Jaguaribara é envolvida num projeto de ampla participação popular. Concebida sob um clima debates entre o poder público e a comunidade da região, a proposta da construção da nova sede urbana de Jaguaribara entra para a História como um exercício de cidadania. Dos primeiros passos do projeto até a solenidade de inauguração da nova sede, todas as decisões foram adotadas respeitando-se a vontade do colegiado, formado por agentes públicos e representantes comunitários.
    Uma nova cidade surgiu no sertão semi-árido cearense com a proposta de assegurar uma melhor qualidade de vida para seus habitantes. Nova Jaguaribara dá seus primeiros passos consolidando um projeto de desenvolvimento sustentável com equipamentos públicos aptos a prestarem um serviço de qualidade aos seus cidadãos. Com a conclusão das obras do Açude Castanhão, Nova Jaguaribara terá assegurada a possibilidade de oferecer aos seus habitantes um novo perfil econômico, que influenciará, diretamente, na situação social de sua gente.
    Formação Administrativa
    Distrito de Jaguaribara (sede)

  13. História

    Jaguaruana Ceará
    Histórico
    A Origem do município de Jaguaribara remonta ao final do Século XVII quando foi estabelecida no local, uma fazenda destinada a criação de gado.
    Em 1694 dada a forte resistência dos índios, ocupantes originais da área, seus 'proprietários' foram obrigados a se retirarem para as proximidades de Fortaleza, voltando anos mais tarde após vencida a resistência indígena.
    O povoado de Santa Rosa constituiu-se de um desdobramento desta área, a qual foi transferida, em 1786 por doação de um dos herdeiros, para o patrimônio da Igreja católica.
    Elevada a condição de Vila, Santa Rosa foi inicialmente distrito do município de Frade, posteriormente denominado de Jaguaretama.
    Em 31 de outubro de 1824, o povoado foi marcado pelo mais importante embate verificado no Ceará, entre as tropas imperiais e os componentes da Confederação do Equador que lutaram por um Nordeste independente.
    Deste embate, realizado as margens do Rio Jaguaribe, resultou a captura e o assassinato de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, Presidente da Confederação do Estado do Ceará. No ano de 1924, o Instituto Histórico do Ceará, ergueu no local denominado Alto dos Andrade, no Sítio Tapera, zona rural de Jaguaribara, um pequeno monumento ao herói. Supostamente seus restos mortais foram sepultados na capela do povoado.
    Jaguaribara foi distrito de Jaguaretama, até que a Lei de nº 3.550 de 9 de março de 1957, promoveu-o a município.
    A denominação atual de Jaguaribara oficializou-se com o Decreto Lei nº 1.113 de 30 de dezembro de 1943, sendo uma referência á tribo tupi que habitava a região.
    Etimologicamente Jaguaribara significa Moradores do Rio das Onças.
    Em 1985 chegaram a Jaguaribara as primeiras notícias acerca da construção da barragem do Castanhão. A grande obra, maior reservatório hídrico do Brasil destinado para a irrigação, vai guardar sob suas águas 2/3 (dois terços) de Jaguaribara, inclusive a antiga sede do município, que foi substituída pela primeira cidade planejada do Ceará. Vale ressaltar que a nova sede conta com réplicas da antiga sede, sendo elas: a igreja matriz e ainda a igreja do Poço Comprido, antigo distrito do município.
    O Governo do Estado está conduzindo a implantação da Barragem do Castanhão de modo a assegurar a justa compensação a todos os atingidos e, adicionalmente, a criar as condições para a participação destes nas oportunidades de negócios e progresso decorrentes do empreendimento.
    Com esta finalidade foi criado o Grupo de Trabalho Multi-Participativo para Acompanhamento das Obras da Barragem do Castanhão, principalmente a relocação da Cidade de Jaguaribara (onde foram deslocadas aproximadamente 3.600 pessoas da área urbana), além do reassentamento da população rural da área a ser inundada e da área atingida pelas obras civis, o que implica no deslocamento de cerca de 8.000 pessoas residentes nos municípios de Jaguaribara, Jaguaretama, Alto Santo e Jaguaribe.
    Quanta mudança!
    O que parecia apenas um sonho, hoje é algo real.
    Em pleno sertão cearense, sob um sol de 40º graus, e cercado de Caatingas, nasce a primeira cidade totalmente projetada do Estado do Ceará. Um trabalho instenso e amplamente ousado dar vida a um espaço que antes era simplesmente mata nativa. Enquanto a nova sede ia sendo construída, a antiga estava com os dias contatos para desaparecer.
    Após 16 anos de sonhos e expectativas, foi dada a partida e os moradores começavam a atrilhar seu novo destino rumo a terra prometida.
    Iniciado o processo de transferência para a nova sede, o espaço que antes abrigou sonhos, desafios e conquistas era desocupado pela população e em breve viraria pó, retornando ao que fora anos atrás, com um aspecto nativo de solidão e abandono. A estrutra física, agora escombros, desaparecerá debaixo das águas do Castanhão.
    . .Enquanto isso, a nova sede ganhava o aspecto de cidade, com seus equipamentos projetados, acolhendo o povo para a qual estava destinada. Inaugurada em 25 de setembro de 2001, a cidade trilha os novos rumos de sua história contando com novas oportunidades de desenvolvimento. Neste caminho que se refaz, Jaguaribara é uma referência histórica que ultrapassa fronteiras, onde o seu povo reescreve sua história, cultivando no coração a esperança de dias melhores.
    Construída no Vale do Jaguaribe no interior do Ceará, a 250 Km de Fortaleza, a cidade de Nova Jaguaribara foi a primeira do Estado a ser planejada com toda uma infra-estrutura. A cidade nova recebeu os habitantes da 'velha' Jaguaribara. O motivo: a construção do Açude Castanhão, a maior obra hídrica do Estado do Ceará.
    A história de Nova Jaguaribara é envolvida num projeto de ampla participação popular. Concebida sob um clima debates entre o poder público e a comunidade da região, a proposta da construção da nova sede urbana de Jaguaribara entra para a História como um exercício de cidadania. Dos primeiros passos do projeto até a solenidade de inauguração da nova sede, todas as decisões foram adotadas respeitando-se a vontade do colegiado, formado por agentes públicos e representantes comunitários.
    Uma nova cidade surgiu no sertão semi-árido cearense com a proposta de assegurar uma melhor qualidade de vida para seus habitantes. Nova Jaguaribara dá seus primeiros passos consolidando um projeto de desenvolvimento sustentável com equipamentos públicos aptos a prestarem um serviço de qualidade aos seus cidadãos. Com a conclusão das obras do Açude Castanhão, Nova Jaguaribara terá assegurada a possibilidade de oferecer aos seus habitantes um novo perfil econômico, que influenciará, diretamente, na situação social de sua gente.
    Formação Administrativa
    Distrito de Jaguaribara (sede)

  14. História

    Antes de seu descobrimento, ocorrido nas últimas décadas do século XVII, a região era habitada pelos belicosos índios cariris, descendentes remotos dos primeiros imigrantes protomalaios chegados às costas americanas do Pacífico, e que se estabeleceram no sul do Ceará no século IX ou X.
    A partir de 1714, o futuro município começou a receber colonizadores vindos da Bahia, de Sergipe e Pernambuco, atraídos pela paisagem e fertilidade do solo, “em cujos sesmos se instalaram por acostamento ou compra”.
    A vida pastoril dominou a região até o ano de 1750, época em que tiveram início as instalações dos primeiros engenhos, vindos de Pernambuco. Data daí o desenvolvimento industrial da cana-de-açúcar, criadora da aristocracia rural do Cariri.

  15. História

    Antes de seu descobrimento, ocorrido nas últimas décadas do século XVII, a região era habitada pelos belicosos índios cariris, descendentes remotos dos primeiros imigrantes protomalaios chegados às costas americanas do Pacífico, e que se estabeleceram no sul do Ceará no século IX ou X.
    A partir de 1714, o futuro município começou a receber colonizadores vindos da Bahia, de Sergipe e Pernambuco, atraídos pela paisagem e fertilidade do solo, “em cujos sesmos se instalaram por acostamento ou compra”.
    A vida pastoril dominou a região até o ano de 1750, época em que tiveram início as instalações dos primeiros engenhos, vindos de Pernambuco. Data daí o desenvolvimento industrial da cana-de-açúcar, criadora da aristocracia rural do Cariri.

  16. História

    Cariús Ceará - CE
    Histórico
    O território hoje compreendido no municípo de Cariús, foi desmembrado do antigo e tradicional município de Jucás, antigamente denominado São Mateus.
    O povoamento desta vasta zona sertaneja, das proximidades do rio Jaguaribe, remonta aos antigos aldeamentos de índios que foram pacificados, na quadra colonial, pelas missões jesuítas que, então, percorriam o hinterland, fundando aldeias e pacificando os nativos.
    A história do município data, porém de 1920, visto ter-se originado a vila primitiva do grande acampamento que foi erguido para a construção de formidável barragem destinada a conter as águas do Rio Jaguaribe.
    O nome primitivo da localidade era Poço dos Paus, igualmente estendido à denominação do novo açude que seria construído. Sua gênese advém de poços que são formados na margem de vários morros com vegetação serrada.
    Origem do topônimo: Palavra indígena (Tomás Pompeu Sobrinho) que significa “rio do Cari”composta de CARI (certo peixe) e Ú (água, rio). Para Paulino Nogueira é “água saída do mato”, de CAA + RY + U, alusão às cabeceiras que ficam numa serra das mais cobertas de mato (Vocabulário Indígena, Rev. Inst, Ceará vol. 1º).
    Gentílico: cariuense
    Formação Administrativa
    Distrito criado com a denominação de Cariús, pelo decreto estadual nº 1156, de 04-12-1933, subordinado ao município de São Mateus.
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Cariús, figura no município de São Mateus.
    Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
    Pelo decreto-lei estadual nº 1114, de 30-12-1943, o município de São Mateus passou a denominar-se Jucás.
    Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Cariús, figura no município de Jucás.
    Elevado à categoria de município com a denominação de Cariús, pela lei estadual nº 1153, de 22-11-1951, desmembrado de Jucás. Sede no antigo distrito de Cariús. Constituído de 4 distritos: Cariús, Caipu, São Bartolomeu e São Sebastião. Instalado em 25-03-1955. São Bartolomeu e São Sebastião criados para mesma lei que criou o município de Cariús.
    Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 4 distritos: Cariús, Caipu, São Bartolomeu e São Sebastião.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.
    Pela lei estadual nº 6421, de 27-06-1963, desmembra do município de Cariús o distrito de
    Caipu e é elevado à categoria de município. Pela lei estadual nº 6914, de 17-12-1963, desmembra do município de Cariús o distrito de São Sebastião e é elevado à categoria de município. Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 2 distritos: Cariús e São Bartolomeu. Pela lei estadual nº 8339, de 14-12-1965, são extintos os municípios de Caipu e São Sebastião, sendo seus territórios anexados ao município de Cariús. Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 4 distritos: Cariús, Caipu, São Bartolomeu e São Sebastião. Pela lei municipal nº 028/97, de 14/11/1997, é criado o distrito de Bela Vista e anexado ao município de Cariús. Em divisão territorial datada de 14-V-2001, o município é constituído de 5 distritos: Cariús, Bela Vista, Caipu, São Bartolomeu e São Sebastião. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.

  17. História

    Chamou-se primitivamente de Caatinga do Góis, depois União e finalmente o nome atual. Suas origens remontam às primeiras décadas da segunda metade do Século XVIII, quando em 1771, Dona Feliciana Soares da Costa, viúva de Simão de Góis, doou terras para construir a primitiva capela. Com essa doação, além da capela, geraram-se em torno de sua liderança precedentes gregários dos quais se formaria o Município de Jaguaruana.
    Durante cerca de setenta anos, são escassas as referências sobre a evolução desse reduto, o que, entretanto, não exclui o seu crescimento que o colocaria em estágio de progresso. Com o advento da Lei Geral de 1830, que autoriza a criação de Distritos de Paz na Província, a povoação de Catinga de Góis figura no elenco das que seriam contempladas. Como forma de dar cumprimento ao disposto contido na Lei Geral, tem-se como instrumento de execução a Lei de 3 de dezembro de 1832, originária da Câmara Municipal do Aracati, ficando a instalação na dependência de autorização governamental. Essa autorização, no entanto, deixaria de ser expedida, considerando para tanto estar curada a capela da povoação, conforme se deduz de Ofício Presidencial datado de 23 de janeiro de 1833.
    As primeiras manifestações de apoio eclesial datam do ano de 1761, quando da doação do patrimônio respectivo, feita por D. Feliciana Soares da Costa. Essa doação consta de escritura pública, lavrada no Cartório de Lázaro Lopes Bezerril, Tabelião do Aracati em 6 de outubro de 1761. A capela, que terá sido edificada cerca de quatro anos antes do registro cartorário, a expensas de D. Feliciana, tem como padroeira Nossa Senhora Santana. Tem-se como instrumento de criação da Freguesia, a Lei nº 1.083, de 4 de dezembro de 1863, e canonicamente sacralizada a 19 de dezembro do mesmo ano. Consta como seu primeiro vigário o padre Alexandre Corrêa de Araújo Melo, natural do Aracati e empossado a 31 de janeiro de 1864. Outros religiosos marcantes que passaram pela paróquia de Santana: Côn. Agostinho José de Santiago Lima, Padre Marcondes, Padre Façanha (do Céu) e Padre Raimundo Barbosa (atual).